Anos de Poesia
Foi premiada pelo Troféu Baobá de Literatura 2021, Fade to Black 2020, foi apresentadora e Speaker do TEDx Campinas 2020 e ganhou o Prêmio Suburbano Convicto na categoria Poeta da Periferia 2019.
É idealizadora do Sarau Pretas Peri e do Sarau Lima e os novos Barretos. Como trabalho permanente realiza vídeos com dicas de leitura e escrita no Instagram @jofreitaspoesia.
Atualmente está cursando Biblioteconomia e Ciência da Informação pela FESPSP. Também circula nas escolas públicas com o projeto Lugar de poesia é em todo lugar, com palestras e oficinas de escrita criativa em Cenopoesia.
ContratarSpoken Word. Escrita Criativa em Cenopoesia. Lambe- Lambe poético
Encontro com Autora. Escrevo Por Vingança. Porque Escrever?
Litero Musical: Poéticas do Bonfim (Com sanfona e violão)
Camélia onde estão os negros. Obinrin. Intervenção personalizada
Narradora. Mestre de cerimônia. Abertura de show. Apresentadora. Criação de poesia personalizada (Temática). Publicidade.
Em comemoração aos 10 anos na literatura, lança seu primeiro livro de contos "Goela Seca".
Passando pelos entrelaces e conflitos de um país misturado à força e na base da violência, a narrativa de "Goela Seca" te convida para diferentes cenários, personagens e interpretações.
Após o pagamento enviar endereço para 11 95194-1429
Leia o Prefácio.
Participações de Mel Duarte, Taisson Ziggy, Semayat Oliveira, Luz Ribeiro e Nina Oliveira.
“Goela Seca” é um livro contado pelo olhar, que nos leva, ora para o encanto e doçura ora para a “adultice” realista e ácida
Jô Freitas poetiza a vida cotidiana explorando os acontecimentos mais impactantes da infância e juventude marcadas por sua ancestralidade.
Meu primeiro livro de contos, celebro 10 anos na literatura. Eu não cheguei aqui sozinha Cheguei com as mãos rachadas de minha avó
O Sesc Carmo criou uma série de vídeos que apresentam as ideias do autor e pensador martinicano nascido em 1913.
Dizem por aí que eu sou qualquer uma, só porque sou feliz, sorriso largo, olho no olho e digo o que quero...
Resgatando histórias de mulheres que possuem vivências de migração, o projeto reune poesia e intervenção urbana.
A historicidade da cultura africana foi vítima de um epistemicídio. Temos um sistema embranquecido que apaga a nossa história.